A referência definitiva ? Sem liberdades agógicas nem excessos historicistas, este é um ciclo luxuriosamente clássico: talvez a melhor (e mais entiga, desde 1743 !) grande orquestra da Europa, uma execução vibrante, entusiástica, com gravitas q.b. contrabalançada por alguma leveza e celeridade nos tempi. Na esteira das geniais interpretações de Harnoncourt e Zinman, acompanha com mérito e galhardia Kleiber e Wand - as gravações tradicionais de referência.
E depois, a gravação em estúdio é magnífica de espacialidade.
Uma integral arrebatadora para acarinhar.
As próximas semanas são só-Beethoven!
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