Com os olhos contentes mais uma vez de tanto canteiro e jarrão florido, e do(a) belo(a) Loire ao entardecer, não me parece bem fazer aqui a habitual prolongada reportagem - já toda a gente conhece o vale e os castelos, e só lá fui estrear-me porque era uma passeata de outono económica.
Começando pela Ryan-never-again, as cenas de aeroporto e pesagem das malas davam um conto de terror à Allan Poe. Aquilo tem os clientes que merece, também, a levar queijos e queijos da família e a pôr os pés descalços ao alto em cima de tudo. O aeroporto minimal não chega para a multidão em fila na Gate-1 (and only) do "vol du jour", que era o do Porto...
Tours não é uma cidade monumental nem a parte antiga é jóia imperdível. Dá para três dias no máximo, de resto é sempre a sair. Há bons crepes, sim.
Uma das coisas a que não resisti são os arranjos florais dentro dos castelos. E como isso dá sempre posts muito bonitos, cá vão alguns dos melhores, sempre com flores frescas, claro. Um dia mudo o título do blog para "Livro de Areia e flores"...
Dedicado em especial a apreciadores, como a Virgínia, a Gi e o Paulo:
4 comentários:
Que lindos, Mário, obrigada. Quem me dera saber fazer arranjos assim.
Ora essa?!
E eu que tanto amo as flores??
Amuei!
Virgínia, está corrigido, embora seja mais recente no clube fui muito injusto, pardonnez-moi s.v.p.
Obrigado, Mário. Um esplendor!
(Também vamos ter a Ryan-never-again em Lisboa. Nunca a usei e, a julgar pela experiência que descreve, não fico com vontade)
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