Há que tempos não ia ao Museu de Serralves. Quase nunca vale a pena pelas exposições, muito menos pelas festas, só pela Casa e jardins; mas já desde Junho passado está instalada uma exposição com mobiles de Alexander Calder, junto com alguns Miró há muito vistos, e é justamente na Casa cor-de-rosa. Adiámos, adiámos, estivémos à espera de um dia de semana livre e bonito, e assim foi. Magnífico.
Vai sem legendas.
Uns coloridos, outros negros.
´
Passámos ao andar superior, pela bonita escadaria de mármore.
À saída viemos pela Casa de Chá; estava fechada, mas o terraço deslumbrante exibia também a sua arte.
Duas queixas: uma, os acessos estão muito dificultados, piores do que da última vez; duas, os preços, muito inflacionados: 24€, com descontos máximos fica em 10€. Um museu para ricos ou turistas do Norte: mais caro que o Louisiana da Dinamarca, mais caro que o Thyssen de Madrid, só se compara a museus suíços (p. ex. Kunsthaus de Zurich, Fundação Beyeler de Basileia...), o triplo do Museu Soares dos Reis !
2 comentários:
Que maravilha de post. E que sorte a sua, Mário,de poder ir a Chester nesta altura. Eu infelizmente, ando pelas quimios.
Fotos espantosas. Saudades de Inglaterra. Não voltarei lá tão depressa.
Continua a escrever. Um livro quiçá???
Abraço
Olá Virgínia, isto ficou trocado mas não faz mal, percebo que era para o post de Chester. Mas olhe que a viagem já foi há 25 anos ! Desde 2018, antes do Covid, nunca mais viajei para fora do país.
Abraço de volta para si, e que a vida ainda lhe traga muitas coisas boas, quem sabe, voltar a viajar.
Enviar um comentário