Há que tempos não ia a Lisboa! Custou. mas decidi-me - a Gulbenkian está em apogeu , vai estar bom tempo (e tenho um voucher de noite grátis, :D ). Espero que o Pendolino de Giugiaro não me deixe ficar mal.
Paul McCresh vai dirigir a orquestra e o coro Gulbenkian nas Estações de Haydn, versão inglesa, com Miah Persson e Robert Murray. Dias 25 e 26.
Direcção promissora, solistas de primeira água.
É um dos meus all-time favorites, se tivesse de escolher o músico de quem me sinto mais próximo e que mais permanentemente me enche a alma era Haydn ( ou Brahms, conforme o state of mind).
Miah Persson é uma bela voz para reportório barroco e do início do romantismo; ei-la no Et Incarnatus Est de Mozart (não permite incorporação):
E no batti batti bel Masetto:
E depois, há a excelente A Natureza-Morta na Europa, que como diz o Paulo é imperdível, uma oportunidade única para ver obras primas que nunca mais cá voltam.
7 comentários:
Bom fim-de-semana, Mário. Os motivos são mais que bons.
Obrigado, Paulo. Vou esperançado :)
Espero que goste. Só tenho pena de não ir a Lisboa este fim-de-semana, de contrário desafiava-o para um café.
:) :) :)
Fica registado, Gi.
A exposição é realmente imperdível.
Mário! Bom fim-de-semana.
Conto visitar a exposição em Dezembro.
Um abraço
Bom Mário bem vindo à capital :-) ! Espero que goste ! ainda não vi a exposição não é um género que aprecie especialmente mas irei ver certamente. Quanto à música bem Haydn e canto não estão exactamente no meu top dos tops ... Concordamos mais relativamente a Brahms :-).
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