Não é teatro, não é dança, não é circo, não são artes plásticas nem é música - mas é um pouco disso tudo. Philippe Découflé é um génio de uma forma de arte em palco ainda não catalogada , embora a dança seja o elemento dominante. Consegue combinar elementos visuais e sonoros, estáticos e em movimento, com uma mestria excepcional. Não caiu na comercialite do "Cirque du Soleil" nem no mau gosto provocatório da "Fura dels Baus", mantendo uma sensibilidade, humor, arte coreográfica e cenográfica que são previlégio de poucos.
Desta vez, magia e bailado com música de Brian Eno.
Com a sua companhia DCA, no CCB (15 e 16 de Maio) e no TNSJ (3 e 4 de Julho)
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