La tristesse durera toujours, terá dito Van Gogh.
Criar ou sentir alegria à nossa volta não é fácil, é só para alguns eleitos... é normal que haja alternância de humores, hoje melhor amanhã pior, ou vice versa, mas há contextos que não ajudam. Não sei como pôr isto, talvez assim: não é só a economia que está "depressiva".
Então, malas ao caminho, novos horizontes, risonhas passeatas. Sorte minha, que posso. E ainda é barato, ryanair gratias.
Como sou doidinho por ilhas, desta vez é Ré, a um passo de La Rochelle, na costa atlântica francesa, por uma ponte de 3 km. Alguma História, cultura pouca, espero sobretudo muito bom ambiente costeiro, praias e águas limpas e frequentáveis, aldeias piscatórias bonitas e preservadas, voltinhas (em plano) de bicicleta, esplanadas com sol e enquadramento, boa gastronomia. E gente bem disposta en passant.
Com alguma sorte, as coisas não estarão piores no regresso.
Como de costume, depois conto.
Na volta, vou a correr vê-lo 2ª vez. Ter uma perspectiva mais vasta do Homem no Universo é coisa que faz falta e pode ajudar. Sendo ateu, sei apreciar quando a religiosidade respira beleza e puro desejo de transcendência.
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2 comentários:
Boa viagem Mário e boa praia...
Bon voyage, Mário, eu acabo de regressar e já me apetece fugir.
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