As edições das integrais de Brahms (por Zinman) e Beethoven (por Chailly) marcaram, quanto a mim este 2011 sinfónico, com extraordinárias interpretações que, quanto mais ouço, mais aprecio. Mesmo que outras gravações ainda se possam manter como primeiras escolhas, tenho agora de lamentar alguns comentários menos encomiásticos que aqui fiz - Zinman e Chailly tem sido um caso de "primeiro estranha-se depois entranha-se".
Trata-se de edições verdadeiramente sumptuosas quer na sonoridade orquestral, com duas orquestras em estado de graça, quer na "marca" que dois vultos grandes da direcção orquestral do nosso tempo conseguiram imprimir. Um prazer de escuta sem fim.
Um exemplo misto: Beethoven por Zinman.
sábado, 31 de dezembro de 2011
Coisas boas de 2011: o ano das Sinfonias
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