sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Liszt, 200 anos

A terminar o Ano Liszt, a sua obra que mais admiro:

Faust Symphony, 'Chorus mysticus'
Hans Peter Blochwitz, tenor
Concertgebouw Orchestra Amsterdam
Riccardo Chailly

Alles Vergängliche
ist nur ein Gleichnis;
das Unzulängliche,
hier wird's Ereignis;
das Unbeschreibliche,
hier ist es getan;
das Ewigweibliche
zieht uns hinan.

Everything transitory
is only an approximation;
what could not be achieved
here comes to pass;
what no-one could describe,
is here accomplished;
the Eternal Feminine
draws us aloft.

2 comentários:

Fernando Vasconcelos disse...

Lindo de morrer. É um daqueles compositores que infelizmente é tantas vezes ignorado ou reduzido aos números de circo de obras virtuosas esquecendo-se a profundidade emocional de coisas como esta. Uma pena ... excelente escolha!

Mário R. Gonçalves disse...

Partilhamos muitos gostos, Fernando, dos importantes - que interessa que a Merkel nos separe, :D

Mário