quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Em Guimarães para o jazz, depois em Braga para a Bühler - Brockhaus


Como é anualmente habitual, estive em Guimarães para um concerto no centro Vila Flor, parte do Guimarães Jazz. Ouvimos o quarteto da  contrabaixo May Ho, o concerto teve bons momentos e não frustrou, embora não fosse coisa de espanto e maravilha.

A cidade continua linda no Outono, desde que evitemos o Largo da Oliveira, pejado de esplanadas feias e turistas da península.

Bom, melhor ainda, foi ir a Braga ao Museu D. Diogo para regressar à colecção Bühler - Brockhaus. Desta vez publico algumas fotos minhas.

É pena a 'gralha' acordista logo à entrada.

Vista geral:



Peças favoritas:

Augusto, mármore do séc. I


A Cista Etrusca


Século IV A.C.



O Cálice Etrusco

Rio Tibre, 675 AC - a obra mais valiosa da colecção, com uma inscrição a toda a volta alusiva à consagração a uma deusa.

Colar etrusco em ouro, 520-500 A.C.

Ânfora Grega, Ática (575-525 A.C): o 1º trabalho de Hércules contra o Leão da Nemeia, observado por Hermes (empunhando um caduceu) e Atena.


A entrada principal do Museu está guardada pelo famoso guerreiro galaico.


E, na colecção permanente do Museu, a taça romana em prata decorada a ouro encontrada em Bracara Augusta (séc I A.C. - séc I D.C.):

Uma miniatura, um assombro.


Vale sempre a pena voltar.












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