Claudio Abbado e Magdalena Kozená interpretaram Mahler, do Festival de Lucerna de 2009, em transmissão no ARTE: a Sinfonia nº 4 , na sala do KKL de Lucerna, uma das mais belas e mais acusticamente perfeitas do mundo.
A alegria celestial transbordou! Mágica direcção de Abbado, que com mãos divinas e visível mas contida emoção dirigiu preciosamente uma interpretação perfeita, com os famosos glissandos puxados ao limite, os contrastes dinâmicos magníficos, uma sonoridade orquestral de um luxo inacreditável.
Kozená cumpriu - longe de ser tão magnífica, foi, com o seu timbre desenxabido e os seus agudos pouco límpidos, apenas competente; melhor na canção final sobre os manjares do céu: aqui basta ser mezzo, esteve bem.
É também incrível a qualidade com que cada vez mais se ouvem e vêem concertos teledifundidos. Neste, a filmagem estava perfeita, viam-se todas as secções da orquestra no momento en que entravam.
O Festival de Lucerna continua em alta: hei-de lá voltar, espero.
Curiosidade: o maestro Simon Rattle era um dos mais entusiastas na assistência!
A alegria celestial transbordou! Mágica direcção de Abbado, que com mãos divinas e visível mas contida emoção dirigiu preciosamente uma interpretação perfeita, com os famosos glissandos puxados ao limite, os contrastes dinâmicos magníficos, uma sonoridade orquestral de um luxo inacreditável.
Kozená cumpriu - longe de ser tão magnífica, foi, com o seu timbre desenxabido e os seus agudos pouco límpidos, apenas competente; melhor na canção final sobre os manjares do céu: aqui basta ser mezzo, esteve bem.
É também incrível a qualidade com que cada vez mais se ouvem e vêem concertos teledifundidos. Neste, a filmagem estava perfeita, viam-se todas as secções da orquestra no momento en que entravam.
O Festival de Lucerna continua em alta: hei-de lá voltar, espero.
Curiosidade: o maestro Simon Rattle era um dos mais entusiastas na assistência!
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