Por um convite amigo, almocei esta semana, em bela tarde ensolarada, num jardim frondoso, sob um tulipeiro com uns 20 a 30 anos que irradiava os seus ramos mais baixos pouco acima das nossas cabeças. Que magnífica árvore! Uma obra prima da Natureza, que me lembrou o famoso tulipeiro da Casa das Artes, no Porto, monumental e mais idoso.
Escrevia Poe num seu estranho (claro!) conto sobre insectos, The Gold-Bug:
"an enormously tall tulip-tree, which stood, with some eight or ten oaks, upon the level, and far surpassed them all, and all other trees which I had then ever seen, in the beauty of its foliage and form, in the wide spread of its branches, and in the general majesty of its appearance".
Não podia ser melhor descrita a árvore que me abrigou do sol.
Escrevia Poe num seu estranho (claro!) conto sobre insectos, The Gold-Bug:
"an enormously tall tulip-tree, which stood, with some eight or ten oaks, upon the level, and far surpassed them all, and all other trees which I had then ever seen, in the beauty of its foliage and form, in the wide spread of its branches, and in the general majesty of its appearance".
Não podia ser melhor descrita a árvore que me abrigou do sol.
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