Já fazia algum tempo que não recebia uma remessa de novos CDs, e estava mesmo a precisar. Necessidades que não o são, é hábito construído, mas sabe bem.
Vieram, de Platti, os Concerti Grossi , pela Akademie Fur Alte Musik (2008):
O barroco no seu melhor.
De Touchemoulin, concertos e sinfonias pelo agrupamento barroco Les Inventions, dir. Patrick Ayrton (2008):
Ouçam só esta delícia:
De Bernstein, uma selecção de recriações orquestrais de William David Brohn com Joshua Bell ao violino e a Philarmonia dirigida de forma retumbante por David Zinman:
A West Side Story suite (2001) é particularmente bem conseguida, irresistível, e Joshua Bell exibe o seu virtuosismo enriquecendo ainda mais o arranjo de Brohn.
E uma gravação recente de 2012 de Leif Ove Andsnes à frente da Mahler Chamber Orchestra: os concertos de piano nº1 e nº3 de Beethoven como nunca foram ouvidos, intérpretes de excepção e interpretações não consensuais, algo surpreendentes, que fantástica execução !
Beethoven cristalino como água de fonte, imperdível, sobretudo nº 1. Este fica a rodar muito tempo :)
Aposta mais arriscada, este Motherland (2014) de Khatia Buniatishvili, a pianista-revelação da Geórgia:
CD muito eclético: Bach, Tchaikovsky, Mendelssohn, Brahms, Dvorák, Scarlatti, Grieg, Handel, Pärt... se calhar vou arrepender-me. Já estou meio.
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Em extra, ainda, um livro usado que recuperei da minha juventude - será o tal síndroma que dá aos idosos de quererem rememorar a infância ?
Primeira página portuguesa, da editorial Notícias.
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Um dia destes chegam as sinfonias de Brahms que a Gramophone premiou. Expectativa...
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