Com a Real Filarmonia da Galiza, dirigida por Alasdair Neale (orq. San Francisco): foi um concerto de bom nível sem deslumbrar.
O programa era soberbo:
De Mozart, o Concerto para piano nº 23 (Deszö Ranki, pn).
- com a orquestra reduzida, algo tímida e inexpressiva, os sopros inaudíveis, mas uma sonoridade bonita e elegante. O piano correcto, sem mais. O adagio sofreu, demasiado lento.
De Beethoven, a sinfonia nº 3 , Heróica
- outra loiça: orquestra em pleno, bem ensaiada e coordenada, momentos difíceis bem conseguidos. Mais uma vez, só no adagio arrastou em excesso, mas o 3º e 4º andamentos compensaram, articulados, expressivos, triunfais.
Sala cheia. Saí contente.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Belo fim de tarde na CM
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