Ah, grande Irene ! Mulher de respeito, não? Pôs Nova Iorque de cabeça à roda!
Afinal foi quase nada. Mas que era bonita, era...vista do céu.
- NUM GRÃO DE AREIA
O MUNDO INTEIRO VER -
Ah, grande Irene ! Mulher de respeito, não? Pôs Nova Iorque de cabeça à roda!
Afinal foi quase nada. Mas que era bonita, era...vista do céu.
Este Livro começou em 31 de Agosto de 2008. Há coisas que duram menos, sim, por isso alguma vaidade tenho. Ao Livro de Areia vêm seguidores fiéis, poucos mas bons.
Sei que é radical e que vou deixar de ler muita coisa com pena. Mas tenho, e ainda há, tantos livros na grafia portuguesa...
Where'er you walk
Cool gales shall fan the glade
Trees where you sit
shall crowd into a shade
Where'er you tread
the blushing flowers shall rise
and all things flourish
Where'er you turn your eyes
Onde quer que tu passes
Fresca brisa vai soprar na clareira
E lá onde te sentas as árvores
juntas irão a fazer sombra
Onde quer que tu pises
Os botões em flor se abrirão
E tudo estará a florir
Onde quer que os teus olhos se voltem
Nem sei se festeje... ao fim de quase 3 anos ainda nem um estádio enchi...
Bom, seja lá, aos 50 000, obrigado !
No blog ILUSTRAÇÕES, DESENHOS E OUTRAS COISAS , que venho seguindo, surpreendo-me de quando em quando com ilustrações muito conseguidas (giras, bonitas, engraçadas, lindas...) da autora Ana Oliveira, com textos que também vale a pena ler. É este o caso:
O jardim das rãs , ou dos nenúfares, da Gulbenkian.
Na sequência da "Música para um fim de tarde de verão", algumas pequenas e grandes maravilhas para oboé.
Acontecimento editorial, para quem como eu seja um apaixonado do Fidelio: a nova gravação dirigida por Claudio Abbado, com a orquestra do Festival de Lucerna, claro , com Jonas Kaufmann, claro, e Nina Stemme.
No sempre obrigatório De Rerum Natura publicou Rui Baptista um divertido texto sobre a ronha anti-literária que expulsou Camilo dos textos escolares:
http://dererummundi.blogspot.com/2011/08/o-odio-de-perdicao.html
Poucas visitas, poucos blogs activos, uma tristeza. Será que este Verão, aliás cinzento e melancólico, traz o fim da blogosfera?
Quando eu ainda estava no activo, Agosto era o mês de estar em festa, praia, comezainas, estar com amigos, viagens... às vezes corria mal, é verdade. No Agosto passado estive em feliz pré-reforma, contente. Este Agosto parece o pior de sempre. Chato, chato, chato. E não é por falta de arejo (tenho passeado q.b.) , é porque tanta coisa à minha volta parece deprimida, doente, fenecida, incolor. Isto não é Verão.
Eu por cá hei-de ir publicando, nem que seja só para as paredes. Agosto, no Norte, sempre trouxe a célebre nortada, que varre tudo, enfuna as bandeiras, levanta a areia, assobia nas frinchas, faz voar guarda-sóis, despenteia, limpa as nuvens. Venha ela.
Há sempe uma sensação de espanto quando se está perante obra humana tão antiga, tão invulgar, ao mesmo tempo humilde e grandiosa, ascética e primitiva, contudo universal. Tanto mais que a localização da cidade monástica de Glendalough é soberba - um vale percorrido por riachos, alimentados por dois lagos mais acima, tudo escondido por um cerco de montes verdejantes.