O centro de Newcastle, um largo onde se cruzam Blackett Street, Grainge Street e Grey Street, rodeando a coluna do Monumento a Grey.
Quando lá estive em 1995, antes de ser capital europeia da cultura, vi uma cidade imponente, embora com alguns sinais de abandono. Grandes edifícios de amarelo claro com mansardas, clarabóias, torreões e agulhas. Agora que beneficiou de muita obra nova, ganhou uma vitalidade que não conheço; há 25 anos, era a famosa Waterstone's, o edifício mais central e um dos mais grandiosos, de arquitectura arte nova, que marcava a cidade como Cultural; o Theatre Royal ali mesmo em frente.
O monumento a Earl Grey (1838), no topo de Grey Street.
A Waterstones ocupa parte de um edifício de 1903 Art Nouveau. Uma grande, grande livraria - passava-se bem um dia inteiro lá dentro.
Naquela altura ainda se podia trazer uma mala carregada de livros, não havia limite de peso e depois a coluna sofria... mas quando em casa se abria a mala , que beleza !
A Waterstones ocupa parte de um edifício de 1903 Art Nouveau. Uma grande, grande livraria - passava-se bem um dia inteiro lá dentro.
Já com a tarde adiantada a fome apertou, e com a luz do poente a incidir nas fachadas georgianas, saímos à procura
de uma mesa para nos reconfortar . Descemos Grey Street, a rua mais bonita, que curva em descida, em direcção ao rio, alinhada com frentes da época.
Pouco mais abaixo, já em Dean Street (depois da curva), encontrámos o Marco Polo; a possibilidade de boa comida italiana motivou a entrada.
E foi Coq-au-vin com puré e legumes.
1 comentário:
Eu sei que há bastante inocência neste comentário, mas ainda assim: que saudades da Europa "civilizada". (Nota-se muito que estou há demasiado tempo em casa?...)
Enviar um comentário