segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Eternal source of light divine

O "encore" de Carolyn Sampson e a A.A.M na Casa da Música, uma ária etérea da Ode for the birthday of Queen Anne de Händel.
Canta aqui Elin Manahan,
Eternal source of light divine



Agora uma versão para contratenor, mais próxima da escrita de Händel (castrato)
Canta Robin Blaze:



Eternal source of light divine
with double warmth thy beams display,
and with distinguish'd glory shine,
to add a lustre to this day.

7 comentários:

Unknown disse...

Pois é, Mário... Até já compreendo o porquê da falta de tempo para a leitura!
Mas deve ter sido muito interessante, tendo em conta os pedaços que ofereces. Magníficos...Eu tenho de andar mais atento a essas pautas!...
Arranja um tempinho para a boa leitura!

Mário R. Gonçalves disse...

A leitura também acumula atrasos na mesa de cabeceira, e em boa verdade espalhados por toda a casa. Acho que vou ter de recorrer a fotocópias da Philo.

Ainda hoje chegaram + livros, revistas e 2 CDs...

Alberto Velez Grilo disse...

Olá Mário

Gostei do "clip" com a Elin Mahahan. A ária é lindíssima e a voz apropriada. Reparou que o soprano estava a cantar meio tom abaixo do que aparecia na partitura?

Ainda bem que gostou do concerto na Casa da Música.

Mário R. Gonçalves disse...

Alberto,

Acredite que a Carolyn Sampson ainda cantou melhor que a Manaham. Só não sei se o tom respeitava a partitura.

Sei é que me agrada muito mais , nesta ária como noutras, a voz de soprano que o contratenor masculino. Mesmo Andreas Scholl deixa a desejar ...

Alberto Velez Grilo disse...

Mário

Inteiramente de acordo com a questão dos contratenores.

Mário R. Gonçalves disse...

Alberto,

"a ária é lindíssima", de facto, e fico maravilhado pela forma como Händel, ainda jovem, trata a palavra Eternal. A abrir a ária, prolonga a palavra até aos limites do impossível, traduzindo por música de forma impressionante a ideia de eternidade. Genial.

Mário R. Gonçalves disse...

Alberto,

"a ária é lindíssima", de facto, e fico maravilhado pela forma como Händel, ainda jovem, trata a palavra Eternal. A abrir a ária, prolonga a palavra até aos limites do impossível, traduzindo por música de forma impressionante a ideia de eternidade. Genial.