

Uma finis terrae do Norte, no termo da estrada europeia E10 , Å é uma cascata vermelha de casinhas de madeira numa paisagem verde-azul.


Å i Lofoten é uma das mais autênticas aldeias piscatórias da Noruega. Tem 33 casas classificadas como património cultural. Å (norueguês å (riacho); pronuncia-se [oː], como eau em francês)




Barco de pescador solitário.

A maioria das casinhas vermelhas (rorbu) dos pescadores são agora cabinas turísticas; aqui a actividade da pesca terminou, mas continua nas demais portos das Lofoten.



The Maëlstrom (Moskenstraumen)

Descrições fantasiosas surgiram na literatura geográfica Europeia nos séc. XVII e XVIII. Edgar Allan Poe escreveu um conto chamado ´A Descent into the Maelstrom´ e Jules Verne refere-o em´20,000 Leagues Under the Seas´.

O estreito tem 4 a 5 quilómetres de largura e 40-60 m de profundidade. A maré enche o fiorde duas vezes ao dia, e a diferença entre maré alta e maré baixa pode ser de 4 metres. Entre a maré alta e a baixa, a corrente muda de direcção, e é então que surgem os torvelinhos.
Mais links:
ttp://tripatlas.com/Moskstraumen
http://www.math.uio.no/maelstrom
3 comentários:
Eu teria gostado muito mais da Noruega se não tivessem sequestrado o meu cão à entrada.
Lembro-me, Gi, falou disso no blog. Foi desagradável, mas pense que é por os noruegueses gostarem dos cães deles e os quererem proteger.
De resto, a simpatia e afabilidade das gentes contrasta bastante com a beleza do território. É feitio. Não são latinos, para o bem e para o mal. Mas acredite que se o seu doggy tivesse tido algum problema na Noruega, não haveria melhor sítio para ser bem tratado. Acontece também com os humanos. Não tropeçam num sem abrigo com a indiferença com que o fazem os latinos.
Não é por isso, Mário, é por serem casmurros :-) De resto, gostei bastante das pessoas.
Enviar um comentário